sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Prisão perpétua!

Prisão perpétua para quem matou sem dó, com requintes de crueldade. Para quem abortou. Para quem estuprou. Prisão perpétua para quem violentou mulheres. Para quem matou por preconceito ou racismo. Prisão perpétua para todos os crimes bárbaros que continuam acontecendo por falta de pulso, de punição. Prisão. Perpétua!

E para quem matou o amor? Os sonhos? Os planos? O projeto de vida? A esperança?
Ceifar o amor é crime. Talvez o mais brutal, mais perverso. Inconsertável. Matar o amor é acabar com as possibilidades. Prisão perpétua a quem faz corações sangrar. A quem sentenciou corações a serem frios por que não tiveram a chance de amar.

Porque de todas as disposições previstas, o amor é a única forma de vida que não exige justificativas. Que se basta e que se auto explica. Todas as formas de amar são válidas, exceto aquela que mata esperança e destrói expectativas.
Prisão perpétua a quem destrói as chances de amar!

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